"Ele se forma no espaço vazio entre a pele que está descolada do músculo e também é uma tentativa do organismo expelir o PMMA que está em seu músculo. Só que o PMMA não pode ser retirado", explicou o médico. Tosak explicou que o grande perigo é deixar esse seroma acumulado no corpo. Nesta segunda, o cirurgião retirou o líquido com uma seringa no próprio quarto onde Andressa está internada no Alvorada. "Foi um procedimento rápido e simples.
Retirei de seu glúteo 120ml de seroma. Uma vez concentrado, esse seroma forma uma colônia de bactérias que pode vir a causar infecção. Andressa agora já sabe identificá-lo e assim fica mais fácil corrermos para evitar um novo processo infeccioso", explicou o médico.
Ego