O comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar de Santa Rita, tenente coronel Eduardo Jorge, negou nesta quarta-feira (18) que bandidos tenham atirado contra uma viatura na BR-230 na altura do bairro de Várzea Nova. “Bandidos não atiraram na viatura”, garantiu o coronel.
Segundo o comandante Eduardo Jorge, três viaturas do tipo Spin, uma do tipo Pálio e três motos da Rotam faziam a Operação Saturação no bairro de Várzea Nova na noite de ontem, quando receberam uma ligação da comunidade informando que moradores estavam jogando pedras na rua, no que parecia ser uma briga.
Dentro das viaturas estavam três oficiais, o tenente Vitor, da Operações Especiais, no comando da viatura da Rotam, estava o comandante M. Lima, instrutor de tiro da Força Nacional e comandante da Rotan e Força Tátitca do 7º Batalhão e ainda o tenente Antônio, da Força Tática de Várzea Nova.
“Eles estavam fazendo o patrulhamento normal no bairro quando recebemos denúncias anônimas informando que tinham pessoas jogando pedra de um lado para o outro na rua. Quando as viaturas se aproximaram uma pedra bateu na parte de cima da porta traseira do lado direito da viatura. Não tem registro de disparo de arma de fogo, nem de gente ferida. Ninguém foi preso. Quando a viatura chegou, as pessoas estavam divididas. As pedras não foram jogadas em represália a polícia”, explicou o comandante.
Coronel fez questão de frisar que não houve troca de tiros com a Polícia e que os policiais não têm qualquer problema para entrar em Várzea Nova, porque lá seria um bairro perigoso.“Nós estamos fazendo um trabalho social no bairro, as escolas estão com policiamento”, contou.
“Não existe toque de recolher em bairro nenhum em Santa Rita. As viaturas entram em qualquer bairro e somos bem recebidos”, ressaltou.
O comandante explicou ainda que população tem ajudado a solucionar os casos ligando através 190 (Polícia Militar) e 197 (Polícia Civil). “Quando a gente vai para um ocorrência, isso é uma doutrina aplicada no 7º Batalhão, o policial militar deixa o número do telefone com uma pessoa da comunidade, ontem o que aconteceu foi isso. Uma pessoa da comunidade ligou informando o que estava acontecendo e fomos averiguar”, garante o comandante.
O disque denúncia do Batalhão, que funciona 24 horas é o 3232-1415.